quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Verdade.


"Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia numa rodoviária, num aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim? É tão pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural - se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em você principalmente como a minha possibilidade de paz - a única que pintou até agora nesta minha vida de retinas fatigadas. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito."

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Você voltou, revirou tudo.


Quando eu menos esperava, você me procurou. Você chegou e me disse 'Oi', esperando que eu ajoelhasse em seus pés e te dissesse o tanto que eu senti sua falta. Eu não fiz isso, por mais que meu impulso pedisse para que eu fizesse. Eu comecei te explicar o estrago que você fez nos últimos meses, eu fiz questão de jogar tudo na sua cara, principalmente a parte em que você me ignorou quando eu estava péssima de tanta saudade. E sabe o que você fez? Você fez questão de dizer que eu podia te ignorar se eu quisesse e que você também estava péssimo, logo... Você entenderia. Eu não tenho dúvidas que você fez isso para jogar com a minha capacidade de te perdoar, de te aceitar, de te receber, de te amar. Quando você disse que eu podia te ignorar, eu quis rir... Eu quis rir porque você sabe, melhor do que ninguém, que você é o meu ponto fraco, que eu não consigo te ignorar, que eu não consigo te mandar pra outro lugar que não seja meu peito.

O problema, o maior problema, meu bem... É que eu estava acostumada. Eu estava acostumada a acordar e a ter a certeza de que você não apareceria e por medo de ser ferida novamente, eu não te procurava. Eu acordava sabendo que a minha saudade já estava esmagada no mais fundo do meu peito e já estava quase morrendo de tão sufocada. Eu, juro, que estava aprendendo a viver sem você; coisa que se me perguntassem ano passado, eu diria que era impossível. Eu, viver sem ELE? Haha, outra piada, por favor. Viu como as coisas mudaram em tantos meses?

Mas aí, de repente, do nada, subitamente, você apareceu. Você voltou. Sabe quando não sabemos qual reação ter? Eu não sabia o que estava sentindo. Uma agonia gigante tomou conta de mim, eu queria chorar, mas queria distribuir sorrisos por aí. Eu queria chorar, porque eu sabia que não teria forças para te mandar embora. Eu queria distribuir sorrisos, porque eu sabia que a saudade havia ressuscitado e eu me lembrei, em questão de segundos, de tudo que nós já passamos.

A questão maior é que você tem seus mistérios. Nós já conversamos duas vezes desde que você voltou. Mas você tem seus mistérios, você é inconstante e você aparece quando quer. Eu já me acostumei com suas idas e vindas, já me acostumei mesmo. Mas, eu quero essa vida pra mim? Eu quero acordar com dúvidas se você aparecerá ou não? Era mais fácil lidar com a certeza de que você não viria.

E agora milhares de pensamentos rodam minha mente. Eu só queria saber se vale a pena te apagar da minha vida novamente ou se vale a pena ter de tempos em tempos uma dose de felicidade contigo.

domingo, 25 de outubro de 2009

Pega minha armadura, inimigo.


"Taí. Tá bom. O amor venceu. Você venceu. Venceu. Venceu. Venceu. E eu acabo de descobrir, simples assim, a única maneira de me livrar desse sentimento: aceitando ele, parando de querer ganhar dele. Te amo mesmo, talvez pra sempre. Mas nem por isso eu deixo de ser feliz ou viver minha vida. Foda-se esse amor. E foda-se você." (Tati Bernardi)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

S é de Sis.


Estava nos meus planos fazer tal homenagem há muito tempo, tanto que eu já havia comentado com você isso. Você deve estar pensando que não tem homenagem nenhuma e coisa e tal, mas agora que chegou seu aniversário, eu decidi fazer. Desculpa por não ter feito ontem que foi o dia certo e desculpa também por não ter comprado seu presente. Mas esse presente vai chegar igual a homenagem está chegando.

Eu sempre fico procurando as palavras certas na hora de falar sobre a nossa amizade que já não é apenas uma amizade para mim. Eu acho que em certo ponto de uma relação de tanta confiança, a ligação já se torna tão grande que chamar de amizade é muito pouco. Por isso eu digo que você é minha irmã. Não é de sangue, mas é de coração e de todo o resto.

Tudo começou há muitos anos. Quer dizer, na quinta série você seguiu o J. comigo naquela exposição de arte que teve na escola e você era minha colega de vôlei, mas nós não éramos amigas. Sétima série. Eu nunca vou me esquecer que foi um abraço em um sábado qualquer no shopping que mudou o meu conceito e mudou nossa relação que passou de colegas para amigas de verdade. A confiança fluiu naturalmente como se tivéssemos crescido juntas e aquilo foi o bastante pra que eu tivesse a certeza que você seria um dos melhores presentes que eu ganharia na vida. Vamos esquecer o tempo que ficamos afastada.

O que importa é agora. Seu aniversário de 17 anos, você já é quase uma adulta, hein? Nesse dia que sua família comemora a alegria de há 17 anos ter um anjo entre eles, eu tenho que ser sincera e dizer que no seu aniversário, eu me sinto presenteada por poder comemorá-lo com você e isso é sério.

Eu quero te desejar toda a felicidade do mundo, porque eu sei o quanto você merece. E não digo apenas aquela felicidade de estar sempre sorrindo, mas a felicidade que você conquiste ao superar as dificuldades. Desejo que seus amigos sejam sempre os melhores e que eu possa fazer bem meu papel de amiga. Desejo todo o sucesso do mundo e toda a força do mundo. Desejo tudo, de verdade. E principalmente, que você conquiste todos os seus sonhos.
Saiba que você tem uma irmã aqui por você, uma irmã que é capaz de tudo pra te ver feliz.
Feliz aniversário, Sis. 17 anos não é pouca coisa não. IDOSA hahahah.
Eu amo você demais.